É como se tudo fossem estatísticas
De um mundo que não tem volta,
De um mundo que não tem volta,
Onde pessoas se matam
Pela mais ignorante revolta.
E a cada corpo que é derrubado,
É mais uma história triste
Do fim de um soldado
Que cumpre, como se fosse obrigação,
A ordem medíocre dada,
Dada pelo estado.
Um soldado que tinha família,
Que era colocado no campo de batalha
Para esboçar a sua perfeita, triste alegria,
Editada por um país
Que usa pessoas como armas de guerrilha.
Onde está a emoção
Em uma cena que se resume
Em corpos no chão
De um país que para ganhar
O mais podre dinheiro
Mata sua frágil nação?
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